Uma polêmica ganhou espaço em grupos de whatsapp e redes sociais neste fim de semana, em torno de um áudio de um apoiador cobrando cargo do prefeito Lucas Zanatta. A grande dúvida que paira no ar é: “Quem vazou o áudio” que foi parar nas mãos do ex-vereador Marcelo Andorfato, conhecido por gerar polêmicas com seus posts e suas denúncias envolvendo o meio político.
Cobrança
No áudio envido por um publicitário ao prefeito, o autor cobra um cargo, se diz esquecido, lembra que teria promovido reuniões inclusive abrindo as portas de sua casa e de um evento criado por ele com pessoas que diz ter destaque na sociedade. Também diz que quem ajudou foi esquecido, e quem fazia parte dos ex-governos petista e tucano, ganhou espaço na administração que deveria ser ocupada por patriotas. O interlocutor se mostra decepcionado e desesperado por um cargo de confiança na prefeitura.
Sem promessas
Em um dos grupos a maioria dos integrantes chegou a lembrar que Zanatta desde o início da campanha dizia não fazer barganhas de cargos em troca de apoio, que seu critério principal seria puramente técnico, e não político, motivo pelo qual o “reclamante” poderia ter ficado de fora.
Oposição
No áudio esse reclamante diz que pessoas ligadas a outros candidatos durante a campanha teriam sido beneficiados com cargos, e afirma que um desses cargos foi visto recentemente em reunião com o ex-prefeito Cido Sério.
Acusação
O autor do áudio diz que foi achincalhado em programa de rádio depois que seu áudio passou a ser divulgado pelo ex-vereador Marcelo Andorfato. Ele acusou um amigo, o qual alega ter sido a única que pessoa que teria enviado o áudio, além do prefeito Zanatta. Essa pessoa, que também participou ativamente da campanha de Zanatta, e não foi contemplado com cargo, nega a acusação invocando até a religião e dizendo que está com a consciência tranquila.
Dúvida
A dúvida que paira no ar, diante da situação, é quem então teria vazado o áudio, que segundo o autor, foi enviado apenas ao prefeito e a esse agora ex-amigo. Fica a dúvida no ar, a não ser que Marcelo Andorfato coloque a “boca no trombone” e diga quem enviou o áudio a ele.
Infarto
Outro assunto do meio político que ganhou espaço nas redes sociais foi a história de um pintor que passou mal e infartou no dia 28 de janeiro enquanto prestava serviço na Câmara dos Vereadores. Segundo versão que estão contando, é de que o pintor teria sido destratado por uma vereadora, fato que teria o deixado nervoso antes de infartar.
Ministério Público
Outra informação do meio político é de que o Ministério Público recebeu representação para investigação em relação a um vereador que destinou R$ 121 mil de emenda impostiva a uma entidade (Instituto) fundada em junho do ano. No entanto, o endereço que consta no CNPJ existe uma residência, e não uma entidade, e dias antes da abertura do CNJ, foi dado baixa de outra empresa neste endereço, que pertencia a uma pessoa ligada ao vereador autor do projeto.