O vereador Wesley Monea dos Santos procurou a Polícia Civil no início da tarde desta terça-feira (02) para registrar sua versão em torno da acusação feita contra ele por um policial militar, com acusação de importunação sexual, e alegou que os fatos relatados pelo PM não condizem com a verdade.
O vereador disse que foi pego de surpresa com a informação da acusação ao ser questionado pela reportagem do Regional Press (RP10) sobre o caso. Em sua versão, que registrou na segunda edição do boletim de ocorrência aberto com a versão do policial militar, o vereador disse que o confundiu com um amigo, e tocou apenas no ombro.
O caso aconteceu na noite do último sábado (30), em uma casa de shows no bairro São Joaquim. O policial havia dito que por duas vezes o vereador teria passado a mão dos ombros até a nádega. O vereador relatou que estava no local, que fica na rua Fundador Vicente Franco, na companhia de um amigo e uma amiga quando tocou no ombro de um rapaz que passou por ele, para chamar, acreditando que fosse um amigo.
No entanto, segundo Wesley, o rapaz (que era o policial), se virou e disse: eu vou te quebrar na porrada”. Em seguida, ao perceber que não era seu amigo, ele disse que pediu desculpas e deixou o local.
A amiga do vereador foi falar com a namorada do policial e explicar que havia ocorrido um engano, a qual teria dito que estavam de boa e era pra não acontecer mais aquilo. O vereador disse que foi registrar sua versão para preservação de direitos.