A Justiça de São Paulo enfrenta dificuldades há mais de dois anos para localizar o ex-jogador Marcelinho Carioca. O motivo é um processo aberto em maio de 2021 por Cláudia Ferreira, que afirma ter arcado com as despesas hospitalares da mãe do atleta no Hospital do Câncer.
Tentativas de Citação: Desde a abertura do processo, as tentativas de citar Marcelinho têm sido infrutíferas. A primeira, realizada em agosto de 2021, terminou com a carta de citação entregue a um porteiro. Posteriormente, em julho de 2022, foi informado que o ex-jogador havia se mudado. Outras tentativas incluíram visitas a locais de trabalho, como a Rádio Top FM e a Secretaria Municipal de Esportes de Itaquaquecetuba, mas sem sucesso.
Pedido de Citação por Edital: Diante das dificuldades, Cláudia Ferreira pediu que Marcelinho fosse citado por edital. No entanto, a juíza Adriana Figueira, da 5ª Vara Cível de Santo André, considerou a medida prematura, determinando a busca por novos endereços do ex-atleta.
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Origem da Dívida: No processo, Cláudia alega que assinou contratos médicos como avalista e que pagou pelo atendimento emergencial da mãe de Marcelinho a pedido de Ronan Maria Pinto, ex-presidente da empresa que geriu o Santo André. Agora, ela busca reaver o valor de R$ 123 mil.
Situação Atual: A última decisão judicial, de outubro deste ano, rejeitou embargos de declaração de Ronan Maria Pinto, co-citado na ação. O caso continua em aberto, com a Justiça ainda buscando formas de localizar Marcelinho Carioca para dar prosseguimento ao processo.