Um agente penitenciário que trabalhava no Centro de Detenção Provisória de Riolândia, no interior de São Paulo, foi condenado a 9 anos de prisão em regime fechado por uso de documento falso. Pela sentença do dia 26 de outubro, ele ainda perdeu o cargo público e deverá pagar multa.
Ficou demonstrado que o réu apresentou irregularmente diversos atestados de doação de sangue a fim de justificar ausências no trabalho. Os documentos traziam a assinatura forjada de uma enfermeira. Segundo denúncia do promotor Glauco Azevedo, os atestados integravam um talonário subtraído do Hemocentro de Fernandópolis.
Na audiência de julgamento, as alegações finais do MPSP foram apresentadas pelo promotor Fernando Rodrigo Garcia Felipe.