Por meio de um pedido de prisão preventiva da Promotoria de Justiça de Avaré (a 315 de Araçatuba), a 1ª Vara Criminal da cidade determinou que Camila Fogaça de Almeida, presa por tráfico de drogas, perca o benefício da prisão domiciliar. A ré viralizou ao publicar um vídeo em que decora a tornozeleira eletrônica com adereços, conduta proibida por lei.
No processo, a promotoria destaca em sua manifestação o trecho da lei Lei 12.258/2010, determinando que o réu deve “abster-se de remover, de violar, de modificar, de danificar de qualquer forma o dispositivo de monitoração eletrônica ou de permitir que outrem o faça”.
Além da revogação da prisão domiciliar, a Promotoria de Justiça também pede que a empresa dona da rede social seja acionada para retirada imediata dos vídeos divulgados pela acusada, sob pena de multa diária de dez mil reais e apuração do crime de desobediência.
Camila Fogaça de Almeida, viralizou na internet após mostrar a customização da sua tornozeleira eletrônica. A mulher mora em Itaí, interior de São Paulo e cumpre prisão domiciliar há mais de um ano. Camila Fogaça de Almeida, viralizou na internet após mostrar a customização da sua tornozeleira eletrônica. A mulher mora em Itaí, interior de São Paulo e cumpre prisão domiciliar há mais de um ano.