Durante o quadro Mesa do Ratinho, na quarta-feira (22/12), o apresentador Ratinho contou que perdeu R$ 50 mil em um golpe no WhatsApp. O criminoso se passou por um dos filhos dele. ”Perdi 50 mil reais, um vagabundo se passando pelo meu filho usou a foto dele, mas com outro número de telefone diferente, disse que estava nos Estados Unidos e estava precisando de dinheiro.”
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Ratinho disse que acabou fazendo dois depósitos. “Pedi que ele me ligasse, mas disse que o telefone que estava usando não dava para fazer ligação. Perguntei que telefone é esse? Ele me falou que foi um telefone que arrumou de urgência. Acabei mandando 35 mil e depois mandei mais 15 mil, agora quero que esse vagabundo vá para o inferno”, disparou.
Ratinho teve a sua casa invadida
Na última sexta-feira (17/12), o Ratinho teve a sua casa em São Paulo invadida por pelo menos cinco criminosos. O apresentador não estava no imóvel. A informação foi confirmada em entrevista por telefone a José Luiz Datena durante o programa Brasil Urgente.
Durante a ação dos bandidos, os funcionários foram amarrados. ““É que eu não estava lá, senão não roubariam. Só amarraram o pessoal, trancaram, levaram celular, tentaram saber se tinha cofre – lá não tem cofre. Não fizeram maldade com ninguém, só amarraram.”
Os criminosos ameaçaram os funcionários e pelo menos um dos empregados teve dinheiro roubado via Pix. “Todo mundo chorando. Os caras que gosto bastante foram amarrados e ameaçados com arma na cabeça. Ficaram assustados, é normal”.
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O apresentador disse que o portão foi aberto após acionamento de um controle remoto. “Eu já avisei: ando de carro blindado e tento de todas formas fazer segurança da minha casa. Mas eles abriram portão. Eles tinham controle do portão, entraram, funcionários estavam lá, tenho estúdio de radio, pessoal estava fazendo programa, quando terminaram eles entraram.”
“A informação que nós temos é que cerca de cinco criminosos entraram, renderam ali as pessoas que estavam dentro desse imóvel, levaram elas para um cômodo, e aí começaram a ameaça-las”, informou o tenente Maxwel, da Polícia Militar de São Paulo.
