Ana Cláudia Flor passou um ano pedindo justiça pela morte do marido dela, Toni Flor, que foi baleado na frente de uma academia, em Cuiabá. Mas a investigação da polícia denunciou que Ana foi a mandante do crime. Ela está presa preventivamente desde 19 de agosto.
Segundo parentes de Toni, a relação com Ana sempre foi tensa. Os dois estariam prestes a se separar e com divergências sobre a separação de bens.
Mas quando aconteceu a morte, Ana se revoltou e disse que o marido foi morto por engano. Que o alvo era um agente da Polícia Rodoviária. A investigação descartou essa tese porque esse policial não costumava treinar no mesmo horário de Toni.
Mas Ana reclamou de injustiça e fez protestos por causa da morte do marido. Organizou passeatas e apareceu na televisão.
A polícia recebeu uma denúncia anônima, que abriu uma nova via de investigação. Encontrou Igor Espinosa, o homem que teria atirado e que entregou a mandante.
Mas agora Ana é suspeita de ter encomendado a morte e deve ir a júri popular. Ela nega a acusação e diz que vai provar a inocência, segundo IstoÉ.