De quarentena em Nova York após testar positivo para a Covid-19, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que a pasta autorizou a aplicação da dose de reforço em profissionais da saúde.
Segundo Queiroga, o imunizante deve ser aplicado seis meses após a imunização completa e, preferencialmente, ser da Pfizer.
“Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa. Essa já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil”, disse o ministro.
Bolsonaro
Um dia após o Ministério da Saúde editar uma nota técnica para orientar a aplicação da vacina contra a Covid-19 em adolescentes, o presidente Jair Bolsonaro disse que é contra a obrigatoriedade de imunização dos brasileiros de 12 a 17 anos.
“Como posso entrar numa guerra dessas da obrigatoriedade, se a decisão cabe aos prefeitos e governadores. Posso falar que sou contra vacinar menores de 12 a 17 anos, de acordo com o Ministério da Saúde. Mas os governadores e prefeitos podem ignorar. Se tem estudo cientificamente comprovado, tudo bem. Nesse momento, a Anvisa diz que pode ser com a Pfizer. Mas perguntamos se continua que a Pfizer não se responsabiliza por efeitos colaterais. Parece que continua”, disse Bolsonaro. Com informações do portal iG.