O Governo Federal anunciou, nesta quinta-feira (12), o calendário de transferências e saques da prorrogação do Auxílio Emergencial 2021, que terá início em 20 de agosto para os trabalhadores que se cadastraram pelos meios digitais e para os que integram o Cadastro Único. O anúncio foi feito pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e também pelo do ministro da Cidadania, João Roma, e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, que detalharam a mudança.
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“Quando for concluído o pagamento da quinta, da sexta e da sétima parcelas, nós teremos então o novo programa social, o Auxílio Brasil, que terá reajuste de no mínimo 50% do valor médio que se paga atualmente no Bolsa Família”, afirmou o presidente Jair Bolsonaro.
João Roma destacou o esforço do Governo Federal para operacionalizar o Auxílio Emergencial este ano. “Foi um grande empenho de todos para fazer a execução do benefício, com a aprovação da PEC Emergencial pelo Congresso Nacional”, pontuou o ministro da Cidadania.
A quinta parcela do Auxílio Emergencial 2021 começará a ser paga em 20 de agosto para os aniversariantes de janeiro e segue, quase que diariamente, para os nascidos nos meses subsequentes, terminando em 31 de agosto com as transferências para quem nasceu em dezembro. O calendário de saques da quinta parcela vai de 1 a 20 de setembro.
As transferências da sexta parcela vão de 21 de setembro a 3 de outubro, enquanto os saques serão realizados de 4 a 19 de outubro. Já o pagamento da sétima parcela vai de 20 a 31 de outubro, com saques no período de 1 a 19 de novembro.
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Auxílio Emergencial 2021
O Auxílio Emergencial 2021 é limitado a uma pessoa por família. Mulher chefe de família monoparental tem direito a R$ 375, e indivíduo que mora sozinho (família unipessoal) recebe R$ 150. A cota para os demais é de R$ 250.
Somando as quatro etapas de pagamentos realizadas até o momento, o investimento do Governo Federal já superou R$ 35 bilhões, incluindo todos os públicos (meios digitais, CadÚnico e Bolsa Família). Foram 150,45 milhões de transferências, com 39,4 milhões de pessoas elegíveis.
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