Birigui terá seis candidatos a prefeito, seis a vice e 204 postulantes a uma das 15 vagas da Câmara Municipal – até este ano, o Legislativo teve 17 cadeiras, mas um projeto de lei aprovado pelos vereadores eliminou duas cadeiras a partir da próxima legislatura. Em 2016, foram quatro candidatos a prefeito, quatro a vice e 232 a vereador – na época, o ex-prefeito Wilson Borini (DEM) chegou a registrar sua candidatura, mas acabou impugnado.
Os candidatos são o atual Cristiano Salmeirão (PTB), que concorre à reeleição e tem como vice Zé Manoel Sanchez, do mesmo partido; o professor Geraldo Martins (PT), que tem o também petista Manoel de Souza Neto como vice; o ex-vereador Fermino (PSDB), que registrou sua candidatura mesmo tendo ficado inelegível após ser condenado por crime ambiental e perder o mandato na atual legislatura. Seu vice é Guilherme dos Santos, também tucano.
Os outros nomes da disputa pelo Executivo biriguiense são Leandro Maffeis (PSL), com o vice Manuel Freitas, do mesmo partido; o policial civil e tenor lírico Rafael Zago (PDT), que tem Bia Boato (PDT) como vice. e Professor Renato (PC do B) com o vice Marcelo, do mesmo partido.
Com 204 candidatos a vereador, a disputa em Birigui será de 13,6 candidatos por vaga. Os partidos com o maior número de postulantes são o Cidadania e o DEM, com 23 cada; seguido do PV (20); Patriota (19); PSDB (18); PSD (18); Avante, PSL, PTB e Pode, com 16 candidatos cada; PT (15); e PDT e PC do B com dois cada.
A maioria dos candidatos é formada por homens (67,6%), sendo 32,4% mulheres. Dos 213 candidatos de Birigui, 121 são casados (56%); 65 são solteiros (30,5%); 19 são divorciados (8,92%), cinco são viúvos (2,35%) e três são separados judicialmente (1,41%).
Sobre cor e raça, a maioria se declarou branca (74,18%) e 14,55%, preta. Há, ainda, 10,8% de pardos e 0,47% não informaram.
Em relação à escolaridade, 76 candidatos possuem nível superior (35,68%) e 65 têm o ensino médio completo (30,52%). Os demais possuem ensino médio incompleto (9,86%); ensino fundamental completo (7,98%); ensino fundamental incompleto (7,04%); superior incompleto (4,69%) e lê e escreve (4,23%).