Um marceneiro de 53 anos procurou a polícia para registrar uma negligência com seu animal de estimação que teve início no dia 28 de maio, mas a ocorrência foi registrada durante a tarde de quinta-feira (27), em Araçatuba. Segundo do boletim de ocorrência, o marceneiro levou seu cachorro da raça Lhasa Apso até um Centro de Controle em Araçatuba porque ele estava com a pata machucada, mas o animal ficou em observação e foi declarado morto.
Ainda segundo informações do boletim de ocorrência, o cão ficou em observação por estar com suspeita de leishmaniose, mas não colheram sangue do pet devido a uma colheita feita há seis meses. O marceneiro voltou para casa com o animal, mas como ele não melhorou, voltou ao local e falou com uma funcionária, que informou que seu cão estava com suspeita de cinomose.
O marceneiro voltou para casa novamente com o cachorro, mas o mesmo não melhorou e ele voltou a ligar para o centro. Uma veterinária pediu que o cão ficasse em observação por cinco dias, entretanto a vítima voltou a ligar depois de 10 dias e foi informado que o mesmo havia falecido.
Na quarta-feira (26), o marceneiro ligou para o centro de controle e descobriu que o cão não havia morrido, mas havia sido doado para uma família. Ainda informaram ao homem que ele havia assinado um documento para sacrificá-lo, o que ele nega ter assinado e sequer autorizou a doação do cão. (Com informações: Folha da Região)