No âmbito de audiência preliminar e audiência de justificação realizadas em Ribeirão Preto, o Ministério Público concordou com proposta de transação penal apresentada por Alana Gabriele de Oliveira Arruda, que responde por injúria e desacato.
Ela foi responsabilizada por, em 2016, ter resistido à prisão e dado um tapa no rosto de um policial que a continha durante uma manifestação que ocupava via pública e impedia o trânsito de veículos, ocasião em que agentes de segurança relataram terem sido hostilizados e atingidos por pedras.
Já em 2017, Alana ofendeu com palavras de baixo calão e atingiu com um ovo o então candidato à Presidência Jair Bolsonaro.
No processo por desacato, foi feita proposta de transação penal de prestação de serviços à comunidade por três meses, aceita pela autora dos fatos.
Contudo, diante do descumprimento da medida, nova audiência foi designada, ocasião em que a defesa de Alana requereu a substituição da medida de prestação de serviços em prestação pecuniária. Ela se comprometeu a pagar o valor de R$ 332,60.
Conforme o MPSP, já no processo decorrente do ataque contra Bolsonaro, Alana assumiu o compromisso de pagar o valor atualizado de R$ 499, em duas parcelas.