Nesta terça-feira, o prefeito Dilador Borges e a vice-prefeita Edna Flor participaram da solenidade de recepção de autoridades do Comando Militar do Sudeste (CMSE), realizada no Tiro de Guerra 02-010 de Araçatuba.
Estiveram presentes o Comandante Militar do Sudeste, General de Exército João Camilo Pires de Campos; o Comandante da 2ª Região Militar, General de Divisão Adalmir Manoel Domingos; o presidente da Câmara, Rivael Papinha; o vereador Antonio Edwaldo Dunga Costa; o deputado estadual Roque Barbieri; o secretário municipal de Segurança, Antonio Erivaldo Gomes Assêncio; autoridades militares, civis, federais, militares da reserva e familiares dos atiradores.
Os cem atiradores, em formatura de início do Tiro de Guerra, se apresentaram às autoridades do CMSE. e o sub-tenente Nelson Roberto Fernandes, chefe do TG 02-010, saudou a presença da autoridade máxima do CMSE. “É com imensa satisfação que o Tiro de Guerra recebe o senhor aqui. Tenho certeza que esses atiradores que apresentamos dirão a seus familiares que em seu ano de instrução receberam a visita do Comandante Militar do Sudeste”.
Dilador reforçou o respeito pelo Exército Brasileiro. “É com muito prazer que venho às atividades do Tiro de Guerra revestido na obrigação de ofício. O Exército Brasileiro é a maior instituição responsável pela segurança de fronteira e, por esse motivo, tenho orgulho de ver os atiradores aqui apresentados. Deixo meu agradecimento em nome da administração municipal e esperamos continuar contando com a força desse importante aparato que é o Exército Brasileiro”.
O Comandante Militar do Sudeste, General de Exército João Camilo Pires de Campos, elogiou o comportamento dos atiradores do TG 02-010. “Os senhores estão com nove dias de instrução, o que se traduz em pouquíssimas horas. Cumprimento por, em tão pouco, terem atingido um nível que permite uma apresentação da tropa. Não é à toa que o Exército Brasileiro é a instituição nacional de maior credibilidade e confiança no Brasil. Ela tem esse reconhecimento não pelo armamento que possui, pelas 650 unidades espalhadas pelo Brasil, pelos 27 pelotões que estão na fronteira, nem pelas obras de engenharia, mas sim pelos seus atiradores”.