Perto de completar um mês que decretou alteração na jornada de trabalho dos funcionários, a prefeita de Castilho, Fátima Nascimento, se diz otimista. Ela acredita que logo no fechamento do primeiro mês será possível medir o impacto na redução dos custos para os cofres públicos Desde o dia 20 de novembro o expediente tem sido das 7h às 13h em todas repartições, com exceção na Saúde e Educação.
Entre as prováveis economias com esse horário reduzido estão as horas extras de uma boa parte dos funcionários. Salvo os serviços essenciais, como motoristas de ambulâncias e outros que necessitam manter a rotina, os demais servidores públicos não podem fazer hora extra, uma vez que já trabalham com jornada reduzida. Outra possível fonte de economia está na frota de veículos que rodará em menor tempo e consequentemente gastará menos combustível.
Para a prefeita outro diferencial é a energia elétrica. “Com esse clima da nossa região é muito difícil trabalhar sem ligar o ar-condicionado. Se na nossa casa percebemos o quanto faz diferença na conta um aparelho de ar, imagine na prefeitura que há um em cada sala. Então teremos uma economia enorme. Estamos trabalhando para isso”, argumentou.
Fátima não acredita que esse novo horário tenha trazido prejuízo à população. Pelo contrário. “Antes a prefeitura fechava às 11h e só retornava às 13h. Muita gente que tinha apenas o horário do almoço para resolver seus problemas pessoais acabava sem resolver. Agora as portas estão abertas das 7h às 13h e não fecha para almoço”.