Essa ação caminha junto com outras medidas como o encontro onde foram debatidas soluções ambientais através do Ciensp
Em São Paulo, o Governo de Andradina teve importante encontro na Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), na tarde de ontem (05), para a ampliação do aterro sanitário do município.
O assessor de assuntos estratégicos e ex-prefeito, Jamil Ono, esteve representando a prefeita Tamiko Inoue junto com o secretário de Meio Ambiente, Cláudio Gotardo, o secretário de Agricultura e Abastecimento, José Henrique Pastorelli, e a secretária de Promoção à Cidadania e Direitos Humanos, Paola Kotaki.
O encontro aconteceu com o diretor-presidente da Cetesb, o engenheiro Carlos Roberto dos Santos, o assistente executivo Hercules Cerullo, o chefe de gabinete, Valdir Agnelo e o diretor de operações, Geraldo Amaral.
Na reunião foi discutida a nova portaria Nº 1.393/GC3 de 26 de setembro de 2017 do Comando da Aeronáutica (Comar) do Ministério da Defesa que vai permitir a ampliação do aterro e a mudança da licença parcial de operação.
Jamil destaca que a questão ambiental é um dos temas mais importantes hoje em dia, tanto a nível municipal, regional e estadual. “Andradina é referência na qualidade de coleta e destinação do lixo, que é avaliado como um dos melhores do País. Precisamos pensar sempre à frente, garantindo um equilíbrio para as próximas gerações”, comentou Jamil.
Gotardo explica que além dos estudos de ampliação do aterro, o Governo de Andradina está atento as novas tecnologias voltadas à sustentabilidade, como as que possibilitam não enterrar o lixo e cogerar energia, e até mesmo desenterrar o lixo existe.
“Todos nossos passos são dados com o aval da Cesteb”, comenta o secretário ressaltando, que sem a nova portaria do Comar, Andradina teria que fazer investimentos na ordem de R$ 14 milhões, já que portaria anterior restringia a permanência de área para esta função a menos de 20 quilômetros de aeroportos.
Essa ação caminha junto com outras medidas como o encontro onde foram debatidas soluções ambientais através do Ciensp (Consórcio Intermunicipal do Extremo Noroeste de São Paulo) em agosto para discutir o local mais adequado para os aterros dos municípios da região, segundo o que preconiza o Governo do Estado de São Paulo.