Um médico de 38 anos que presta serviço como intensivista e clínico geral em um hospital particular de Araçatuba, fez um boletim de ocorrência após ver seus dados em um atestado médico o qual afirma não ter emitido.
O professor, de 30 anos, trabalha na escola estadual José Augusto Lopes, em Araçatuba. Recentemente ele apresentou um atestado médico e a administração da escola, após desconfiar, encaminhou aí hospital particular para verificar a procedência.
O médico que teria supostamente assinado o atestado viu que os dados são dele, mas não reconheceu o atestado e nem a assinatura.
Foi registrado um boletim de ocorrência e o professor será investigado por falsificação de atestado médico.