A propagação de golpes está cada vez mais frequente. Qualquer pessoa corre o risco de receber, por exemplo, e-mails com vírus, que capturam senhas e dados pessoais do computador. Ou, ainda, mensagens com as famosas “pirâmides”, com a promessa de que, ao depositar valores em determinada conta bancária, a pessoa também será contemplada com depósitos de outros participantes.
Alguns criminosos utilizam até mesmo o nome do Tribunal de Justiça de São Paulo para aplicar golpes contra a população. Enviam falsos ofícios com informações sobre sentenças favoráveis, solicitando depósitos de custas ou outras taxas para posterior levantamento do dinheiro. Assim como essas, existem muitas outras formas de fraudes na praça – praticadas por meios eletrônicos ou não.
Para auxiliar magistrados e funcionários na prevenção destes golpes, a Assessoria Policial Civil do Tribunal de Justiça de São Paulo disponibiliza um guia com a descrição dos métodos mais utilizados pelos criminosos e como evitá-los.
“O número de golpes tem crescido a cada ano, sem a escolha de vítimas específicas ou restrição a autoridades. Há diversos inquéritos para apuração de casos na Polícia Civil, mas também é importante trabalharmos na prevenção. Por isso, o Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (DEIC) elaborou a cartilha de orientações e prevenção”, explica o delegado Fábio Augusto Pinto, da Assessoria Policial Civil do TJSP.
Acesse aqui a cartilha e previna-se.